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domingo, 9 de março de 2014

AS RELAÇÕES SEXUAIS ENTRE CARDÍACOS

AS RELAÇÕES SEXUAIS ENTRE CARDÍACOS 
Por Nicéas Romeo Zanchett 
                    Sempre que sentimos uma emoção é natural que o coração bata mais forte. Em face do desejo sexual, durante toda a sequência da excitação recíproca seu ritmo é acelerado. Por essa razão um coração doente tem uma história diferente da de um sadio. Mas, sexualmente, a moléstia cardíaca, exceto durante a crise, não deve interferir na vida de ninguém. Um homem cardíaco continua sendo um homem viril e seria impossível exigir que ele abrisse mão de sua afetividade e sexualidade para ter maior tempo de vida. Da mesma forma, é inútil tentar fingir que a doença não existe. Apos o ataque cardíaco, o casal deve se dar um tempo até que a vida retorne ao normal, evitando assim que as relações sexuais provoquem palpitações carregadas de culpa. Hoje, com o advento das pílulas de virilidade (Viagra e outras), os cuidados devem ser redobrados e sempre com acompanhamento médico. Ao contornar o problema, o ritmo de vida anterior deve ser retomado; melhor um cardíaco emocionalmente satisfeito, e consequentemente tranquilo, do que um cidadão casto e enervado. 
                      A pratica sexual é um bom exercício físico que o cardíaco deve praticar, mas com muita cautela e sem exageros. 
Nicéas Romeo Zanchett 


















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