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sexta-feira, 2 de junho de 2017

interações medicamentosas



Isto é muito grave para quem toma remédios sem orientação médica.

interações medicamentosas: Interação medicamentosa é quando um medicamento se associa à outros medicamentos, alimentos, entre outras substâncias, gerando um efeito inesperado. Este efeito pode ser nocivo ou benéfico ao organismo. Neste artigo, discute-se os tipos diferentes de interação medicamentosa, alguns casos específicos e os fatores mais relevantes associados a este fenômeno extremamente importante e complexo da farmacologia.

sábado, 11 de março de 2017

DIABETES INFANTIL


Com tratamento adequado, crianças diabéticas pode levar uma vida absolutamente normal.
 Mirella Stivani- é a autora deste artigo. 
                  Você sabia que crianças e adolescentes são os mais afetados pelo diabetes tipo 1, sendo que esta é uma das doenças crônicas mais comuns da infância? Por isso, ela ficou conhecida como diabete infantil. 
                  Apesar de não ter cura, a diabetes tem tratamento e pode ser controlada, basta seguir as instruções médicas corretamente. Dra. Lea Diamante,endocrinologista pediátrica do Hospital Israelita Albert Einstein (São Paulo e Dra. Angélica Amato, endocrinologista, metabologista e diretora da Associação Médica de Brasília (AMBr), esclarecem mais sobre o tema. 
                   DIABETES TIPO 1 
                    Ela surge quando o organismo deixa de produzir insulina, ou produz apenas uma quantidade muito pequena. 
                    Sem o hormônio, a glicose não consegue chegar até as células, que precisam dela para queimar e transformá-la em energia. As altas taxas de glicose acumuladas no sangue, com o passar do tempo, podem afetar os olhos, rins, nervos ou coração. "Costuma ter início mais comumente entre 4 e 6 anos de vida ou no início da adolescência, entre 10 e 14 anos de vida", ressalta a Dra Angélica Amato. 
                   Trata-se de uma doença autoimune que se inicia geralmente alguns meses após uma infecção viral ou fatores ainda não esclarecidos, em crianças com determinadas constituições genéticas", explica Dra. Lea Diamante. O diagnóstico de qualquer forma de diabetes é feito de dosagem da glicose no sangue. 
                   DE OLHO NOS SINTOMAS 
                    
                   "A criança começa começa bebendo muita água e urinando muito. Às vezes uma criança, que já controlava a urina à noite, começa a molhar a cama. Além disso, apesar de se alimentar normalmente ou até apresentar fome excessiva, perde peso e apresenta um aspecto debilitado. Se o diagnóstico não for feito a tempo, desenvolve-se ceto-acidose diabética, com respiração rápida e hálito de maçã verde, culminando em coma ceto-acidótico, quadro muito grava que necessita de internação", explica a Dra. Melissa. Por isso, em caso de dúvida, consulte um médico o quanto antes. 
                    QUALIDADE DE VIDA 
                    A Dra. Angélica ressalta que garantir uma boa qualidade de vida ao portador de diabetes é ima meta importante do tratamento. "Isto é possível por meio de bom controle da concentração de glicose no sangue e também controle de outras variáveis metabólicas, o que requer hábitos de vida saudáveis (alimentação e atividade física), tratamento com insulina, além de suporte psicológico ao paciente e seus familiares. Idealmente o paciente deve ser envolvido no tratamento, por meio de ações educativas que possibilite o conhecimento da doença.


                   O tratamento é contínuo e deve ser seguido à risca pelos pacientes. "O diabetes tipo 1, que é o mais comum em crianças, é tratado com administração de insulina, que tanto pode ser feita através de múltiplas aplicações subcutâneas diárias como por meio de uma bomba de infusão constante, cujo cateter é instalado no tecido subcutâneo", ensina Dra. Lea. Como a doença não tem cura ainda, o tratamento deve ser feito durante toda a vida. 
"O paciente deve ser envolvido no tratamento, por meio de ações educativas que possibilitem o conhecimento da doença." diz Dra Angélica Amato.
                    ATENÇÃO AO CARDÁPIO
                    A alimentação  do pequeno que tem diabetes deve ser o mais saudável possível. O cardápio da criança deve ser monitorado, de preferência por um nutricionista. Em geral, o item a ser restrito é o açúcar simples (sacarose). Entretanto, com o uso de múltiplas injeções de insulina ou de sua infusão contínua, e o emprego de um método de alimentação chamado contagem de carboidratos, é possível ingeri-lo. Neste método, a quantidade de carboidrato em cada refeição é contabilizada e se estabelece uma proporção entre a quantidade de carboidrato ingerida  e a quantidade de insulina a ser aplicada, necessária à metabolização do carboidrato ingerido", finaliza a Dra. Angélica. 
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Pesquisa e portagem: Nicéas Romeo Zanchett 
Fonte: Revista Ponto de Encontro. 
    

quinta-feira, 2 de março de 2017

OS SINAIS QUE PODEM INDICAR CÂNCER DE OVÁRIO


                   Todo o câncer é um assassino silencioso, especialmente o câncer de ovário; ele não tem sintomas visíveis nos estágios inciais. Entretanto isso não significa que não seja curável. Embora muitas pessoas considerem o câncer uma sentença de morte, atualmente, não é mais assim. A Oncologia é uma área médica bem desenvolvida e muitos cânceres são curáveis com o tratamento certo, na hora certa. O importante é diagnosticá-lo o quanto antes para evitar que se espalhe, pois seus sintomas iniciais são vagos e podem facilmente serem confundidos com com diversos  problemas. 
                    A atitude saudável é manter um equilíbrio entre a negação e a hipocondria. 
                    Apenas 1% dos sintomas iniciais de câncer de ovário realmente correspondem à doença.  
                    Embora não haja um método de detecção absolutamente confiável para o câncer de ovário em estágio inicial, os médicos fazem uso de exames pélvicos, exames de ultrassom e exames de sangue com marcadores genéticos de câncer para diagnosticar a doença. Enquanto os cientista estão ocupados, pesquisando para preencher esta lacuna no campo do diagnóstico médico, é importante que você conheça e ouça o seu corpo. Este guia irá ajudá-la a descobrir os fatores de risco e sinais de alerta precoces. 
                    A causa do câncer do câncer de ovário ainda é desconhecida, mas alguns fatores podem aumentar suas chances de se desenvolver. 
OS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO
                    IDADE - O câncer de ovário tende a ocorrer em mulheres com idade superior a 60 anos, com mais de 50% de todos os diagnósticos atingindo a este grupo etário. Mulheres com mais de 50 anos também estão em situação de risco elevado. Porém, a idade não é garantia de proteção contra o câncer, pois há casos de câncer de ovário também em mulheres nos seus 20 anos. 
                   HISTÓRICO FAMILIAR - A herança genética pode aumentar a probabilidade de uma mulher desenvolver câncer de ovário. Um histórico familiar de câncer de ovário, câncer de mama ou câncer de cólon fortalece sua suscetibilidade à doença. Os genes BRCA-1 e BRCA-2 , conhecidos como genes do câncer de mama, foram inicialmente ligados apenas à detenção de chances de desenvolvimento de câncer de mama, mas pesquisadores revelaram que esses genes também indicam câncer de ovário.
                    HISTÓRICO DA MENSTRUAÇÃO - Foi demonstrado que o número de menstruação que uma mulher tem em sua vida correlaciona-se com o aumento da probabilidade de desenvolvimento de câncer de ovário. Mulheres que começaram a menstruar muito jovens, nunca deram à luz, ou chegaram à menopausa numa idade mais avançada (após os 50 anos) possuem maior predisposição para desenvolver câncer de ovário do que aquelas que tiveram menos períodos de menstruação. 
                    CERTOS MEDICAMENTOS - Várias e sérias pesquisas indicaram que a terapia de reposição hormonal após a menopausa, ou o consumo de granes doses de hormônios para tratamentos de fertilidade podem aumentar as chances de desenvolver câncer de ovário. 
                    OUTROS FATORES DE RISCO - que tornam mais prováveis a ocorrência de câncer de ovário incluem o tabagismo, a obesidade, a utilização de um DIU (dispositivo intrauterino) ou síndrome do ovário policístico.

8 SINAIS DE ALERTA PRECOCE 
                    Um ou vários destes sintomas oferecem motivo suficiente para preocupação legítima. Se eles persistirem por mais de duas semanas, consulte o seu ginecologista. 
                     PRISÃO DE VENTRE - Câncer de ovário também pode provocar alterações nos seus movimentos intestinais. 
                    DOR PÉLVICA - Pode variar entre uma sensação de desconforto na região pélvica e uma dor intensa com pausas de melhora, que também é sentida no abdômen. 
                    NECESSIDADE FREQUENTE DE URINAR - Em mulheres mais velhas, isso pode ser um sinal de enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico ou uma infecção urinária, mas este sintoma também pode ser um sinal de câncer de ovário. 
                    ABDÔMEN INCHADO OU ESTUFADO - Seu estômago aumenta de tamanho, e você se sente particularmente inchada e cheia de gás. Isto é facilmente detectável quando suas roupas começam a ficar mais apertadas na região da cintura e quadris, sem ganho de peso em outro lugar.
                   FADIGA - Embora tenha dormido o suficiente, você ainda se sente muito cansada e sem energia. 
                    DOR DURANTE AS RELAÇÕES SEXUAIS - A mulher na menopausa pode sentir dores na relação sexual, mas geralmente é por ressecamento e sensibilidade nas paredes da vagina. No entanto há casos em que é sintoma de um possível câncer de ovário.  Consulte seu ginecologista. 
                   DOR NA PARTE INFERIOR DAS COSTAS - Este sintoma é especialmente relevante se a dor começa na região pélvica. 
                   PERDA DE APETITE - Sentir-se satisfeito rapidamente. Perda de peso inexplicada também  podem ser um alerta. 
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Fonte - healthyandnaturalworld - CÂNCER DE OVÁRIO
                   
Visite regularmente seu ginecologista e evite surpresas desagradáveis. Quando se trata de câncer o tempo é fundamental.
Nicéas Romeo Zanchett 


domingo, 12 de fevereiro de 2017

RESERVE TEMPO PARA O ÓCIO - Por Nicéas Romeo Zanchett


                    Com o advento da sociedade industrial viramos robôs humanos. Passamos a semana toda nos dedicando a trabalhos repetitivos e quando temos algum tempo disponível procuramos preenchê-lo de alguma forma. Essa loucura cotidiana que vivemos faz com que não tenhamos tempo para olharmos nosso interior.  O que fazemos nos dias de folga é uma tentativa de continuar a estressante rotina diária a que estamos acostumados. A solução é ocupar o tempo com lazer ou qualquer outro tipo de atividade que possa nos dar algum prazer imediato. Mas, na verdade, estamos tentando fugir de nos mesmos e por isso evitamos parar e refletir.
                    A semana de trabalho inglesa, no século XIX, previa uma folga na segunda-feira. Mas, ao contrário do que muitos possam pensar, não era para descanso dos trabalhadores. O que os patrões queriam era dar um tempo para que os operários se recuperassem dos abusos com o álcool no domingo. A solução encontrada foi adotar meio expediente no sábado porque assim a bebedeira começaria naquela noite e o domingo seria o dia da ressaca. O resultado foi imediato, pois diminuíram as faltas ao trabalho na segunda feira. 
                    
Panda vermelho
                   Ninguém duvida que o lazer seja importante para a saúde e bem estar, mas os excessos de compromissos nos fins de semana podem gerar mais estresse do que o próprio trabalho. 
                   Precisamos de tempo disponível para não fazer nada, ou seja, precisamos do ócio.  Não é necessário que fiquemos todo o final de semana de pernas para o ar, mas praticarmos o lazer do ócio por algumas horas é importante para melhorar a qualidade de vida e a saúde. 
                   Para quem vive em cidade agitadas como Rio de Janeiro e São Paulo é importante buscar o contato com a natureza. 
                   Hoje é domingo e, neste momento, milhões de pessoas estão aproveitando a folga para divertir-se na internet com jogos eletrônicos, redes sociais, mensagens eletrônicas em comunidades virtuais e outras atividades. Não seria nada ruim se houvesse limites, mas o que vemos são pessoas passarem o dia todo em frente ao computador. Por mais prazeroso que seja, o cansaço é muito estressante e isto causa mais problemas do que benefícios.
                   Muitos trabalham a semana inteira e tiram o fim de semana para praticar exercícios, alguns muito pesados como corrida ou jogos que exigem esfôrço físico. Essas pessoas, mesmo com as coronárias limpas, são fortes candidatos a infarto fulminante. Quem é sedentário de segunda a sexta-feira e resolve correr ou jogar bola no sábado e domingo tem grande chance de ter morte súbita. Quando o lazer ativo toma todo o tempo livre o efeito é nocivo e devastador. 
                  Os momentos de lazer deveriam ser curtidos sem estresse, mas o que vemos são multidões lotando as academias de ginástica, participando de campeonatos de praia, maratonas e inúmeras outras modalidades de competição física. São pessoas angustiadas que enfrentam qualquer trânsito para, em busca do descanso, casar mais. Adoram competir e vencer sempre. Para isso transformam o fim de semana em obrigação, com agenda mais exaustiva que a da semana de trabalho. 
                  Se formos analisar com maior profundidade, iremos ver que quem não consegue parar nos fins de semana tem, na verdade, um grande medo de usar seu tempo disponível para refletir, para um olhar mais demorado em seu interior. 
                   Vivemos numa época altamente competitiva e, tanto no trabalho como no lazer, a criatividade individual fica prejudicada por excessos. É indispensável encontrar um tempo para não fazer nada. O ócio pode ser o remédio que a muito tempo estamos procurando. O importante , no entanto, é que durante esse tempo se evite pensar em qualquer tipo de problema ou obrigação. Uma boa sugestão para os mais agitados é praticar técnica de relaxamento e meditação. Nesse caso, a natureza pode ser o melhor mestre. 
                   O futuro já chegou e o comportamento das pessoas durante a semana deverá mudar radicalmente. É bem provável que a nova sociedade, pós-industrial, traga novos conceitos e horários para o trabalho, o lazer e o ócio. O tempo e espaço, como conhecemos, sofrerão uma desestruturação para permitir nova forma de viver. Os momentos de lazer e o ócio serão distribuídos ao longo da semana. Isto já está acontecendo em muitas empresas ao redor do mundo. Será possível conciliar trabalho, lazer e ócio num único dia. O tempo para não fazer nada é essencial  para a criatividade que é um dos pilares do sucesso profissional. 
                   Precisamos reaprender a valorizar nossos momentos contemplativos, amar mais a natureza e os animais e nos reeducarmos para o tempo livre. Jogar conversa fora com os amigos, fazer amor sem pressa, olhar o por do sol, balançar o corpo numa rede, ouvir o canto dos pássaros, são coisas que ficaram esquecidas. Inúmeras são as possibilidades, é só escolher. 
Nicéas Romeo Zanchett 
NOTA - Escrevi este artigo em 20 de fevereiro de 2011, mas, dada a sua importância para a saúde, resolvi publicá-lo aqui também. 


sábado, 4 de fevereiro de 2017

O PERIGOSO CONSUMO DE CARNE VERMELHA

Carne Vermelha pode causar Diverticulite






















                     Além de cuidar do seu coração, agora você tem mais razão para reduzir o seu consumo de carne vermelha. Um estudo de 26 anos de duração acaba de ser concluído, ligando definitivamente o aumento do consumo de carnes vermelhas a uma condição intestinal chamada diverticulite.
                    O estudo descobriu que homens que comiam seis ou mais porções de carne vermelha por semana eram 58% mais propensos a desenvolver diverticulite do que os homens que comiam de 1 a 2 porções por semana. A diverticulite ocorre quando o revestimento intestinal de uma pessoa protubera para fora de sua posição normal e forma uma pequena bolsa. Esta bolsa, conhecida como um divertículo, acaba inflamando. Embora esse problema possa ocorrer em qualquer local do órgão, eles são mais comuns no intestino grosso. a Diverticulite leva a cerca de 210 mil hospitalizações anualmente só nos Estados Unidos, a um custo superior a 6 bilhões de dólares, dizem os pesquisadores do tema.
                    Os casos de diverticulite são ocasionalmente tratados com antibióticos intravenosos ou cirurgia. Apesar do custo exorbitante e gravidade do problema, as razões para um indivíduo desenvolver diverticulite, ou mesmo o que os torna mais susceptíveis ao seu desenvolvimento, em primeiro lugar, permanecem indescritíveis.
                    Alguns dos fatores de risco para desenvolver diverticulite pode estar relacionados ao tabagismo, a tomar anti-inflamatórios sem esteroides e falta de atividade física.  No que diz respeito aos fatores dietéticos, não comer fibra suficiente parece desempenhar um papel no desenvolvimento de diverticulite, porém ainda não é muito conhecido como outros fatores dietéticos contribuem. 
                    O estudo analisou dados coletados de 46 mil homens. A cada dois anos, eles foram convidados a preencher um questionário sobre seus históricos médicos completos e quaisquer doenças que possam ter tido. A cada quatro anos, eles preencheram um questionário sobre as suas dietas, entregue aos pesquisadores. 
                   No início do estudo, nenhum dos homens em análise foi encontrado com diverticulite,doença inflamatória intestinal ou cancro gastrointestinal. No entanto, cerca de 764 dos participantes tinham desenvolvido diverticulite no final do período de acompanhamento de 26 anos. 
                    Outras observações que a pesquisa fez incluem um aumento da incidência de tabagismo entre os participantes que comeram uma quantidade grande de carne vermelha, bem como um aumento da incidência de fazer menos exercício. Apesar destas descobertas, o estudo não provou uma relação de causa e efeito entre comer mais carne vermelha e desenvolver diverticulite. 

                 Os pesquisadores usaram várias hipóteses testadas para fundamentar suas descobertas, como uma maior ingestão de carne vermelha, ligada a níveis de inflamação crônica, que aumentam o risco de uma pessoa desenvolver a doença. Além disso, a carne vermelha também é conhecida por alterar a composição do microbiana do intestino.
                 Embora a carne processada seja frequentemente associada a problemas de saúde, este estudo considerou a carne vermelha não processada como o principal condutor da ligação entre o elevado consumo de carne vermelha e o desenvolvimento de diverticulite. 
                 A razão para isso pode ser que a carne não processada é geralmente consumida em porções maiores do que a processada, e geralmente é cozida em temperaturas muito elevadas.
                 Atualmente, não está claro se as descobertas de referência também se aplicam às mulheres. 


Pesquisa e postagem : Nicéas Romeo Zanchett 
Fonte: LiveScience.
Imagens: Deposit Photos.